A Associação Reabilitar está participando da terceira edição do Cidade Inclusiva, evento voltado para as pessoas com deficiência de Teresina. O evento iniciou nesta quinta-feira (11), no CEEP Prefeito João Mendes Olímpio de Melo – Premen, na zona norte de Teresina, e segue até amanhã (12) com serviços, palestras, apresentações e exposições.
O Cidade Inclusiva é promovido pelo Governo do Piauí, por meio da Secretaria para Inclusão da Pessoa com Deficiência (Seid), em parceria com o Conselho Estadual de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência (Conede-PI) e com o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. O evento tem como objetivo facilitar a socialização das informações e o acesso aos serviços prestados pelas redes pública e privada de atenção às pessoas com deficiência e demais parceiros.
Como parceira do evento, a Associação Reabilitar levou informações importantes sobre o acesso aos serviços do Centro Integrado de Reabilitação (Ceir) e da Oficina Ortopédica, além de palestra educativa da enfermeira e analista da Associação Reabilitar, Fabiana Gomes. “É fundamental que a população saiba o passo a passo de como ter acesso aos nossos serviços. Por isso, estaremos com a nossa equipe nos dois dias de evento para orientar os participantes e contribuir com a inclusão das pessoas com deficiência da nossa capital”, destacou o superintendente executivo da Associação Reabilitar, Aderson Luz.
Presente na solenidade de abertura, a coordenadora da Pessoa com Deficiência da Secretaria Estadual da Saúde do Piauí (Sesapi), Daniele Reis, também ressaltou a importância do evento. “A Sesapi está lado a lado com a Seid na realização de todas as ações de saúde do Cidade Inclusiva. Nosso propósito é que as pessoas com deficiência tenham acesso aos seus direitos”, disse.
Em sua fala, o secretário da Seid, Mauro Eduardo, frisou que será construída uma Carta Compromisso por uma Teresina mais inclusiva durante os dois dias de evento. “Estaremos debatendo e recebendo sugestões sobre a forma que queremos construir uma cidade inclusiva, porque nós queremos construir uma sociedade em que as pessoas com deficiência façam parte dela e não sejam um grupo à parte”, frisou.